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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

F1 Pré-Temporada: Jerez, Dia 1

Sebastian Vettel: "Nós tivemos alguns problemas com a telemetria, mas no geral acho que podemos sair hoje daqui felizes. A primeira impressão foi muito boa.
O que vi de Maranello até agora é realmente impressionante. Há muito que fazer ainda, mas a motivação é grande. É claro que não andamos tudo hoje, mas com o que fizemos já é um bom ponto de partida. Também é muito cedo para dizer mais que isso.
A referência continua sendo a Mercedes e seria uma surpresa se eles não estiverem tão fortes quanto no ano passado.”

Marcus Ericsson: “Foi um dia muito bom. Primeiro de tudo, sempre é bom voltar depois da pausa do inverno. Acho que temos bons motivos para estarmos felizes. Pudemos completar muitas voltas e experimentamos bastantes coisas diferentes no acerto, fazendo todas as instalações necessárias. Não houve grandes problemas no carro, o que era o principal. No geral, o dia foi bom e estou ansioso para o resto da semana. Espero que a gente continue assim.Em comparação ao ano passado, podemos ver uma grande evolução”

Nico Rosberg: “Foi um grande começo dos testes de inverno. No começo, tudo se concentra na confiabilidade, e conseguimos rodar muita quilometragem. Os caras nas fábricas construíram um carro completamente novo e fizeram um trabalho fantástico. Eu pude completar longas sequências de voltas no primeiro dia, e isso é incrível.Nossa equipe é ótima e me deixa muito feliz. E como piloto, você sempre quer saber o quanto rápido você está em relação aos demais – mas nós vamos ter de esperar até a classificação em Melbourne. É lá que vale. Os próximos dias vão servir para garantir que conhecemos o carro do avesso, mas começamos muito bem nisso.O objetivo era fazer quilometragem. Estou com dor aqui e ali, o pescoço dói. Voltas demais para o primeiro dia. Mas foi o primeiro dia, deste ponto de vista foi muito bom acumular toda essa quilometragem. É preciso descobrir se há algo errado”

Daniel Ricciardo: “Foi um começo bem positivo para o time. Não foram muitas voltas, mas a primeira impressão do carro foi boa, vamos ver nos próximos dias como vai ser. Já consigo ver uma evolução. Não entrarei em detalhes, mas garanto que já vejo. Sobre o número de voltas: não foram muitas, mas, com certeza, mais que ano passado! No geral, tudo estava como esperávamos. Claro que tivemos alguns problemas, mas dá para dizer que foi um bom dia com sinais de evolução.”

Valtteri Bottas:  "O dia começou um pouco lento, mas acabou de forma muito boa. Após um revés inicial, não tivemos qualquer problema com o FW37, o que é realmente impressionante para o primeiro dia com o carro novo. Nós começamos andando em stints mais curtos e depois, à tarde, o ritmo foi maior. E isso é muito significativo.
O carro estava consistente, por isso realmente é um bom começo de semana e estamos satisfeitos, pois representa também que é um passo à frente. Há uma série de pontos fortes neste carro e nós fizemos progressos importantes em apenas um dia, então estou satisfeito."

Carlos Sainz Jr.: “Temos muitas coisas positivas para tirar deste nosso primeiro contato com o STR10, mesmo com poucas voltas concluídas. Trabalhamos corretamente como um time e isso nos forneceu muita informação para usarmos amanhã, quando Max vai para a pista. Senti que estava bem no carro e vejo que evoluí volta após volta."

Fernando Alonso: “Foi dentro do esperado. Vimos no ano passado como é difícil completar muitas voltas com esses motores, especialmente nos primeiros dias. Precisamos de tempo.O carro é agressivo e inovador. Vamos aos poucos descobrir mais sobre ele. Claro que o que andamos hoje não é o bastante, mas estamos empolgados. Confio no projeto e temos muito a fazer”

Os resultados deste primeiro dia em Jerez

Pos
Piloto
Carro
Tempo
Dif
Vol
1
Sebastian Vettel
Ferrari
1m22.620s
-
60
2
Marcus Ericsson
Sauber/Ferrari
1m22.777s
0.157s
73
3
Nico Rosberg
Mercedes
1m23.106s
0.486s
157
4
Daniel Ricciardo
Red Bull/Renault
1m23.338s
0.718s
35
5
Valtteri Bottas
Williams/Mercedes
1m23.906s
1.286s
73
6
Carlos Sainz Jr.
Toro Rosso/Renault
1m25.327s
2.707s
46
7
Fernando Alonso
McLaren/Honda
1m40.738s
18.118s
6

terça-feira, 8 de abril de 2014

F1 Teste: Bahrein - 1º Dia

Nico Rosberg: "O programa técnico de hoje buscou fazer os pneus funcionarem um pouco melhor. Com a Pirelli, é sempre um desafio. Você nunca para de aprender como lidar melhor com os pneus e como tirar o máximo de proveito deles.
Por isso, hoje tentamos buscar uma melhor maneira de frear. Eu ainda não estou 100% satisfeito com os freios e nem com o acerto geral do carro. Também trabalhamos em outras áreas, como a eletrônica, que é algo que tem feito grande diferença neste ano" 



Nico Hulkenberg andou próximo de Rosberg neste primeiro dia de testes ficando a três décimos do líder do mundial

Apesar dos problemas durante o fim de semana nesta mesma pista, Fernando Alonso colocou a Ferrari na terceira colocação quase que um segundo atrás de Rosberg
Kevin Magnussen foi o quarto mais rápido, onde ele aproveitou o dia pra testar novas peças para a suspensão do MP4/29


Valtteri Bottas: “No geral, foi um bom dia, já que conseguimos completar o programa conforme o planejado. Aí nós trabalhamos no acerto e fizemos alguns experimentos, então tomara que isso ajude nas próximas corridas. Depois foi a vez de testar alguns novos componentes aerodinâmicos com resultados positivos. As condições da pista estavam diferentes da corrida, mas até melhores para testar, já que tinha menos vento”.

Max Chilton: “Nós tivemos um dia positivo, conseguimos realizar todos os testes que precisávamos e melhoramos algumas coisas. Tivemos um problema hidráulico, que nos fez parar por uns minutos. A equipe trabalhou rápido e, pouco depois, já estávamos de volta à pista. Estou satisfeito com o tempo obtido e sinto que podemos ser ainda mais rápidos”.

Daniel Ricciardo: “Perdemos um pouco de tempo esta manhã, mas compensamos isso de tarde. Acho que fiquei no carro por algumas boas horas. Não fizemos nenhuma saída de performance, mas fizemos alguns long-runs de tarde com três mudanças de acerto e tivemos um bom feedback disso. Acho que no último fim de semana nós tivemos um pouco de dificuldade no primeiro e no terceiro treino, nas sessões durante o dia no calor, mas o carro pareceu muito melhor hoje nessas condições, particularmente nesses long-runs. Ainda estamos um pouco atrás, mas estamos aparando as arestas e tenho certeza que ao longo deste teste e na China, nós vamos chegar mais perto. Por ora, no entanto, vamos pegar cada pouquinho que pudermos. Estamos aprendendo e progredindo”.

Sergey Sirotkin: “Tudo foi ótimo hoje. Foi a minha primeira vez no Bahrein e eu gostei da pista. Em comparação com o que eu estou acostumado a guiar na World Series, tem muito mais potência no motor e mais aceleração com o Sauber C33. Cometi alguns erros na minha volta rápida nesta manhã, então provavelmente perdi 1s. Mas, no geral, foi um bom início de sessão. Durante a tarde nós tivemos algumas dificuldades com a minha sapatilha. Ela era muito pequena, então doía bastante quando eu estava freando. Quando mudamos de sapatilha, ainda não ficou bom e era difícil guiar. Não foi fácil, mas eu estou feliz por termos completado os 300 km. Sabemos que tem muito potencial para melhora e devemos ficar felizes com isso”.

Robin Frijns: “Estou feliz que conseguimos completar 63 voltas esta manhã, mas é, obviamente, uma pena que não pudemos melhorar isso de tarde, especialmente por que eu me senti bem no carro e estava aproveitando. Quando terminamos a última saída antes do almoço, nós encontramos um vazamento no sistema hidráulico, o que significa que os rapazes tiveram que remover o assoalho e o câmbio, e com o tempo que levaria para o carro ser remontado, nós decidimos encerrar a sessão mais cedo para que pudéssemos nos preparar para o dia dois”

Pastor Maldonado: “Essa manhã o programa estava focado em trabalho na aerodinâmica, e conseguimos atingir muito, mesmo com quantidade limitada de voltas. À tarde o plano era trabalhar no desempenho, avaliar ajustes e partes novas, mas não foi possível devido a problemas na unidade de potência. Precisamos checar e ver o que aconteceu. Testes servem para isso, ainda que nós tivéssemos programado dar mais voltas. Espero que Romain possa continuar o trabalho amanhã e ter um dia positive”.

Daniil Kvyat: “Mesmo que você não veja olhando para a tela, hoje foi um dia produtivo onde aprendemos muito. Foi muito útil para mim, me dando muitas voltas fora do ambiente de corrida. Também aprendemos algo sobre sobre o motivo de nosso ritmo não ser tão forte como esperamos na corrida do domingo. Acho que esses testes no meio da temporada são muito válidos não só para os times, mas também para pilotos como eu que precisam ganhar experiência”.
Resultado  
Bahrein - Circuito de Sakhir
Testes de Temporada  

Fórmula-1 - Dia 1
 
Pos  Piloto             Equipe                  Tempo       Dif   Voltas
 1.  Nico Rosberg       Mercedes              1m35.697s           121
 2.  Nico Hulkenberg    Force India-Mercedes  1m36.064s  +0.367s  69
 3.  Fernando Alonso    Ferrari               1m36.626s  +0.929s  69
 4.  Kevin Magnussen    McLaren-Mercedes      1m36.634s  +0.937s  102
 5.  Valtteri Bottas    Williams-Mercedes     1m37.305s  +1.608s  28
 6.  Max Chilton        Marrusia-Ferrari      1m37.678s  +1.981s  60
 7.  Daniel Ricciardo   Red Bull-Renault      1m38.326s  +2.629s  91
 8.  Sergey Sirotkin    Sauber-Ferrari        1m39.023s  +3.326s  76
 9.  Robin Frijns       Caterham-Renault      1m40.027s  +4.330s  63
10.  Pastor Maldonado   Lotus-Renault         1m40.183s  +4.486s  16
11.  Daniil Kvyat       Toro Rosso-Renault    1m40.452s  +4.755s  67
 

segunda-feira, 3 de março de 2014

F1 Pré-Temporada: Mercedes e Williams na frente



(Foto: Abril/Quatro Rodas)

Nestes quase cinco anos de blog foram poucas as vezes que dei alguma ênfase aos testes de pré-temporada – a não ser colocar os tempos obtidos em cada dia -, por imaginar que na maioria das vezes elas são ilusórias. Alguma equipe pode dominá-las totalmente, fazendo com que imprensa e fãs apontem-a como a grande favorita e quando esta alinhasse para as primeiras corridas do ano, poderia muito bem ser um grande fiasco. Enquanto isso, aquele time que passou todo inverno vagueando pelo meio do pelotão e em quase nenhum momento mostrou algo de concreto, simplesmente domina todo - ou boa parte – das corridas e torna-se a grande sensação. É claro que faz parte do jogo você acertar ou errar, mas preferi sempre ficar observando as ações durante essa época da F1. Porém, com essa mudança de regulamentos, achei conveniente expressar a minha opinião do que vi nestes doze dias de testes entre Jerez e a dupla bateria em Sakhir.

Quem levou a melhor? Para quem acompanhou os tempos, notícias e comentários, não é novidade que os carros com motores Mercedes foram os grandes nomes desta pré-temporada. Ao todo foram onze dias com os propulsores alemães na frente (McLaren, Mercedes e Force India 3 cada; Williams 2) o outro dia ficou por conta da Ferrari, em Jerez.
A confiabilidade passada pela Mercedes, tanto para a equipe de fábrica, quanto para os clientes, foi positiva e poucos problemas relacionados ao motor foram notificados. Isso traz um bom presságio para as quatro equipes que usam este motor. A Ferrari também pode comemorar, de certa forma, já que tiveram problemas, mas nada alarmante – apenas a Marussia e Sauber é que enfrentaram contratempos, mas que foram resolvidas e ambas pôde realizar a sua programação. Pelos menos não foi nada parecido com a Renault, que enfrentou vários problemas desde Jerez com as suas equipes clientes devido a refrigeração dos seus motores. O mais grave dos problemas ainda repousa sobre a Red Bull, devido – principalmente – a um carro concebido por Adrian Newey que, como todos sabem, privilegia a aerodinâmica em sua totalidade durante a concepção do carro. Devido a isso a falta de espaço para refrigerar o propulsor francês e daí o alto número de quebras. Toro Rosso e Caterham amenizaram um pouco estes contratempos, mas não o eliminaram. A Lotus, que optou em não testar em Jerez, aparecendo apenas na segunda sessão no Bahrein, também tem feito companhia para a Red Bull neste calvário. Mas ao menos poderão alegar que tudo isso é por conta da baixa quilometragem do E22 – a Lotus, nestas duas rodadas de testes em Sakhir, completou 196 voltas, cem a menos que a Red Bull (contando apenas estes testes no Bahrein).      

O desempenho: Interessante observar a tabela dos tempos de cada dia e depois a somatória geral ao final dos quatro dias. Em Jerez, por exemplo, os pilotos estiveram impedidos de usar a potência dos motores em sua totalidade, daí o fato da melhor marca ter ficado em torno de cinco segundos mais lenta que a alcançada por Massa durante os testes de 2013 (Massa fez na casa de 1’18 contra 1’23 de Magnussen neste ano). Porém, já em pista barenita, com os pilotos podendo explorar o máximo de seus carros, a marca de Nico Rosberg foi de 1’33’’283 ficando a 0’’953 acima da pole que foi estabelecida por ele ano passado. Uma boa volta que ele mesmo admitiu ter conseguido devido a pouca gasolina no tanque. Felipe Massa, no penúltimo dia da última bateria de testes, bateria a marca de Rosberg ao fazer 1’33’’258 (0’’928 acima da pole de 2013), mostrando que os carros com motores V6 Turbo parecem não ser a catástrofe que aparentavam... Ao menos pelos lados da Mercedes.
A Ferrari ficou sempre em colocações próximas aos dos carros com motores Mercedes. Tomando em conta apenas os testes em Sakhir, a média dos tempos da “Rossa” oscilou entre 1’34 e 1’36 o que faz crer que a equipe tenha optado por trabalhar o carro para o GPs. Isso me faz imaginar as caras de poucos amigos que Alonso e Raikkonen poderão mostrar ao fim das classificações... a média de tempo entre ela e a Mercedes e Williams neste ficou na casa de um a dois segundos de desvantagem. As outras duas equipes impulsionadas pelos Ferrari, Sauber e Marussia, tiveram desempenhos quase parelhos: se em Jerez eles estiveram bem próximos nos tempos, a Sauber teve uma boa vantagem sobre a equipe russa na segunda bateria. Porém, na terceira parte dos testes, a Marussia voltou a incomodar os suíços. Numa análise fria, a equipe russa pode fazer um bom papel nestas primeiras corridas enquanto que a Sauber deve demorar a se acertar.
No panorama das equipes Renault, a coisa andou bem nebulosa nos primeiros testes, mas que aparentemente clareou uma parte nesta última rodada de testes: a Toro Rosso terminou com a melhor marca entre os Renaults e num geral, computando os resultados desde Jerez, pode-se dizer que foi a melhor das clientes – principalmente nestes últimos dias com Vergne ficando próximo do tempo de Hulkenberg e Kvyat a dois décimos de Magnussen. A Caterham conseguiu apresentar um bom ritmo até a segunda parte do programa, que veio a despencar neste último. Mas foi a equipe que mais andou com o Renault, completando 626 voltas nestes doze dias. Com relação à Red Bull talvez foi a que mais tenha sofrido com os motores franceses devido ao superaquecimento, que já dito aqui. Mas a construção do carro ajuda bastante nesta falta de refrigeração. Tão pior, ou igual a eles, a Lotus, que preferiu participar dos testes a partir da segunda rodada, enfrentou problemas a rodo em Sakhir com o motor e também na parte mecânica do carro.
Partindo para os difamados motores V6 Turbo, estes apresentaram boas performances na pista barenita, principalmente em reta. Fernando Alonso, em um destes oitos dias, chegou a cravar a marca de 336 Km/h no final de uma das retas do circuito, levando Nico Rosberg a acreditar que eles possam chegar aos 360 Km/h em Monza... seria nada mal para um motor que tem sido tão criticado. O barulho também não está todo mal: o ronco abafado e o barulho da turbina nas retomadas de velocidade são bem agradáveis – pelo menos para mim –, mas para quem gostava do barulho estridente dos saudosos V10 e V8, a crítica continuará por um bom tempo. A digiribilidade dos carros também mudou devido à baixa carga aerodinâmica, fazendo com que saia mais de traseira na saída de curva. Pelo menos a Pirelli caprichou nos pneus deste ano e talvez não vejamos aquela “farofeira” no canto das pistas e nem os pilotos andou cinco, seis voltas e correndo para trocá-los.
(Arte: Caio Signorelli)

(Arte: Caio Signorelli)



Resultado Geral
Bahrein - Circuito de Sakhir
Testes de Pré-Temporada- Terceira parte

Fórmula-1 – Soma dos tempos



1.  Felipe Massa   (BRA/Williams-Mercedes)      1m33.258
2.  Lewis Hamilton     (ING/Mercedes)           1m33.278
3.  Nico Rosberg       (ALE/Mercedes)           1m33.484
4.  Valtteri Bottas (FIN/Williams-Mercedes)     1m33.987
5.  Fernando Alonso    (ESP/Ferrari)            1m34.280
6.  Sergio Pérez (MEX/Force India-Mercedes)     1m35.290
7.  Kimi Raikkonen     (FIN/Ferrari)            1m35.426
8.  Nico Hulkenberg (ALE/Force India-Mercedes)  1m35.577
9.  Jean-Eric Vergne (FRA/Toro Rosso-Renault)   1m35.701
10.Daniel Ricciardo (AUS/RBR-Renault)       1m35.743
11.Kevin Magnussen (DIN/McLaren-Mercedes)   1m35.894
12.Daniil Kvyat (RUS/Toro Rosso-Renault)    1m36.113
13.Adrian Sutil   (ALE/Sauber-Ferrari)      1m36.467
14.Max Chilton    (ING/Marussia-Ferrari)    1m36.835
15.Jenson Button  (ING/McLaren-Mercedes)    1m36.901
16.Jules Bianchi  (FRA/Marussia-Ferrari)    1m37.087
17.Esteban Gutierrez (MEX/Sauber-Ferrari)   1m37.303
18.Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault)  1m37.468
19.Marcus Ericsson (SUE/Caterham-Renault)   1m38.083
20.Kamui Kobayashi (JAP/Caterham-Renault)   1m38.391
21.Romain Grosjean (FRA/Lotus-Renault)      1m39.302
22.Pastor Maldonado (VEN/Lotus-Renault)     1m40.599

Com relação às marcas alcançadas por cada piloto e destacando a ótima performance dos clientes da Mercedes, a única dúvida que fica nestas “Flying Laps” é se eles conseguiram elas em poucas voltas ou tiveram uma longa sequência no mesmo segundo. Isso indicaria, por exemplo, se de fato o carro é forte suficiente até mesmo durante a corrida ou se apenas essas marcas podem ser alcançadas em classificações. Mas baseando-se no que disse Rosberg sobre a sua melhor marca na segunda bateria de testes, é bem provável que seja desempenho para classificação.
 

O que esperar nestas primeiras corridas? Acredito que Mercedes e Williams serão as mais fortes nas classificações e os tempos delas nas tabelas das três sessões de testes mostram bem isso. Talvez eu possa inserir a McLaren nessa batalha também, mas a última bateria de testes mostrou uma equipe mais apática devido, quem sabe, por estarem trabalhando em ritmo de corrida. A Ferrari está em pé de igualdade com a Force India neste quesito de velocidade pura. Portanto é provável que sejam estas as cinco equipes presentes no Q3 destas primeiras corridas. O restante deve sair nos tapas para quem sobe até o Q2...
Olhando para as corridas, já acho que essa vantagem de Mercedes e Williams não será tão latente. McLaren, Force India e até a Ferrari pode embolar a briga pela dianteira tornando a corrida totalmente imprevisível. E ficarei atento a Ferrari, principalmente neste quesito...
A verdade é que a Formula-1, com todas essas mudanças, trouxe de volta a categoria o fator da imprevisibilidade que ficou cravada nos anos 90. Não estranhem se houver muitas quebras em Melbourne, no dia 16 de março. E muito menos se o vencedor da corrida seja aquele ninguém apostava um centavo furado...



92ª 24 Horas de Le Mans - Final

- Toyota #7 roda e retorna na chicane Dunlop. Lopez vinha na casa dos 32 segundos atrás do Ferrari #50 de Nicholas Nielsen, mas viu a difere...