terça-feira, 28 de maio de 2019

GP de Mônaco - No limite dos pneus e mais uma pra conta


Gosto do GP em Monte Carlo! Claro que as lembranças da infância ajudam a gostar desta corrida – que todos sabem bem do que estou falando – mas também existe o teor histórico que permeia este circuito e junto de outros decanos do automobilismo europeu como Spa, Monza e Silverstone, formam um quarteto que poderia muito bem ser tratados como um Grand Slam da categoria, algo que chegou ser cogitado um tempo atrás e que não foi levado pra frente. Uma pena.
O que deixa a maior parte das pessoas com birra é exatamente o fato de praticamente  não existir pontos de ultrapassagem. Isso foi importante para a conquista de Lewis Hamilton no domingo, já que aguentar mais de 60 voltas com um jogo de pneus médios que ao chegar na casa das trintas voltas já estavam desgastados acabou por ser uma grande dose de destreza. Isso sem contar com um assédio de Max Verstappen que, por mais que tenha ficado todo esse tempo atrás sem esboçar um ataque efetivo (excetuando a tentativa na penúltima volta na freada para a chicane do porto), o risco de ter o piloto holandês nos retrovisores é algo a se considerar. O ataque final de Max quase pôs tudo a perder, mas Lewis foi esperto ao deixar o carro “vazar” a chicane e evitar uma possível rodada pois já estava esterçando para ingressar na chicane quando recebeu o toque de Verstappen. Por outro lado, a atuação de Max mostrou que o piloto holandês está numa crescente: a sua situação na corrida o deixava entre a espada e a cruz, uma vez que a punição de cinco segundos que levara por conta do toque no pitlane com Bottas o forçava a tentar de tudo para buscar a liderança. Se passasse por Lewis, existia a chance de abrir bem mais que os cinco segundos de punição e vencer e caso continuasse atrás do inglês, a probabilidade de terminar atrás de Bottas – então quarto na posição física da prova – era bem grande. Acabou prevalecendo a ultima situação, mesmo que ainda arriscasse de forma quase que suicida na penúltima volta e acabou terminando em quarto após o acréscimo dos cinco segundos de punição e acabou tomando, mais tarde, dois pontos na carteira por causa do ocorrido nos boxes. Mas a evolução técnica de Max tem sido muito bem vista e talvez a sua agressividade seja usada para determinadas situações de corrida, já que ele tem demonstrado entender bem que terminar e coletar bons pontos também faz parte do show que ele tão bem sabe fazer.
Vettel reconheceu que o entrevero entre Max e Bottas foi importante para que ele chegasse na segunda posição, sabendo que isso seria impossível e a quarta posição era o máximo a ser conseguido. Enquanto isso, Charles Leclerc continuava com o seu inferno astral no seu GP caseiro que começou no sábado na frustrada qualificação que estendeu para o domingo, ao  tentar abrir caminho e acabar se  tocando com Nico Hulkenberg na Rascasse – local onde ele  conseguira passar por Grosjean algumas voltas antes – e furando o pneu. Mesmo trocando e pouco tempo depois voltando para colocar, acabou desistindo na volta 16. Para Valtteri Bottas, a oportunidade foi perdida na qualificação e piorou com o toque entre ele e Max, que o jogou para terceiro e depois para quarto já que teve de parar outra vez para colocar os pneus duros. E por lá ficou – mesmo que virtualmente era terceiro – sem mesmo ameaçar Sebastian.
O GP monegasco continuou a sua sina de determinar o vencedor já qualificação, uma vez que a pole adianta pelo menos 60% do trabalho para o domingo e daí é o piloto quem precisa ter toda paciência e sorte para chegar ao olimpo no principado. Independente que esteja com o melhor carro da categoria, a atuação de Hamilton em se virar como podia com pneus que se degradavam a cada volta é louvável. Uma vitória que ele guardará com carinho para o resto de sua vida e até mesmo a bronca e o banho de champanhe no seu estrategista e engenheiro após o GP.

segunda-feira, 27 de maio de 2019

103a Indy 500 - O dono do IMS

Não deve ser nada agradável pilotar na melhor equipe da categoria e assistir seus companheiros de equipe brilharem, enquanto que você vai ficando para trás com atuações bem apagadas e pior: com muito disse que me disse sobre seu futuro. Em 2017 Simon Pagenaud esteve na luta pelo título contra o seu companheiro de Penske Josef Newgarden, onde o estadunidense acabou por conquistar seu primeiro campeonato e Simon fechando em segundo. Para o francês, campeão de 2016, aquele vice campeonato foi um breve suspiro perto do que seria a sua temporada de 2018 onde suas atuações não foram das melhores e acabou tendo que ver Will Power e Newgarden continuarem brilhando na categoria. E para piorar, uma temporada sem vitórias que só ajudou alimentar ainda mais os rumores de uma possível saída da Penske.
Apesar de não ter iniciado este campeonato tão bem - conseguindo o sexto lugar como melhor posição em Long Beach, 4a etapa -, o mês de maio acabou por lhe reservar o - talvez - seu melhor momento na carreira. No GP de Indianápolis, Simon já havia brilhado de forma consistente principalmente nas suas últimas voltas onde arrancou para uma vitória sensacional no traçado misto ao escalar posições numa pista molhada,  para conquistar a corrida nas últimas voltas após superar Scott Dixon. Sem dúvida o francês estava de volta ao jogo após mais de um ano sem vencer na categoria. Foi o tirar de um peso, assim como um artilheiro que volta a fazer seus gols após um período de seca. Mas Simon queria mais...
Seus treinos para a Indy 500 tinham sido bons, sempre com boa velocidade e a sua pole só mostrou o quanto que estava numa espiral positiva.
A corrida de Simon Pagenaud nas 500 Milhas foi consistente: as raras vezes que saiu da linha de frente foi exatamente quando ia aos boxes para as suas paradas, mas sempre bem colocado variando entre a quinta e sétima colocação quando voltava de seu Pit Stop. O bom carro com pista limpa e também no tráfego, mostrava que as chances de levar esta edição era uma questão de tempo e sorte. Mas como bem sabemos, as últimas voltas é que passam contar a história de todo um período de preparação para esta clássica prova.
O acidente entre Graham Rahal e Sébastien Bourdais, que acabou desenrolando o caos com mais outros pilotos que se assustaram com o que viram a frente e também bateram, deu uma faceta ainda mais dramática quando a bandeira vermelha foi agitada para que a pista fosse limpa de forma tranquila sem que forçassem um término em bandeira amarela. Isso quando faltavam vinte voltas para o fim...
Com a prova retomada sob a vigência do Pace Car, era só tentar acalmar os nervos e partir para uma corrida de sprint alucinante. A relargada acabou senda dada quando a prova faltava em torno de 13 para o final. Foi neste momento que Alexander Rossi passou a pressionar Simon pela liderança e o francês tratou de mudar a trajetória para tirar qualquer chance de Rossi. Mesmo assim, o piloto estadunidense conseguiu liderança quando a corrida encaminhava-se para as três voltas finais. Pagenaud não baixou os braços e reconquistou antes que fosse mostrada a bandeira branca. A sua volta final, tentando tirar o benefício do vácuo, que daria a Alexander Rossi a possibilidade de tentar o último bote, foi espetacular e isso acabou por garantir a sua vitória nas 500 Milhas tornando-se o quarto francês a vencer a prova e o primeiro desde Gastón Chevrolet que vencera em 1920.
Não dá para saber como Pagenaud terminará o campeonato deste ano, mas este maio fabuloso que teve certamente ajudará bastante como um novo impulso para um dos melhores pilotos da categoria e podendo tirar uma onda por ter vencido na mão e contramão do complexo IMS.
Simon Pagenaud pode pedir as chaves do Indianápolis Motor Speedway, afinal de contas é "dono" do circuito até a Edição 104 da grande prova. E com total merecimento!

terça-feira, 21 de maio de 2019

Foto 800: Lauda

Costumo de dizer que sempre que uma pessoa conhecida mundialmente -  que faz parte de um núcleo que você goste e acompanhe - morre, uma parte da gente também se vai. Não precisa ser ligado diretamente a pessoa em questão, mas só o fato de ter acompanhado os passos desta já nos dá a impressão de fazermos parte da "família".
O desaparecimento de Niki Lauda nesta noite do dia 20 de maio é um desses casos. Por mais que uma parte das pessoas que tenham seus trinta e poucos anos - o que é o meu caso - não tenham visto ele pilotar, acabaram criando um vínculo com o piloto austríaco por toda a trajetória que teve na vida. Ler e assistir o drama que passou em Nurburgring e mais os dias seguintes ao terrível acidente para depois voltar ainda com ataduras para conseguir um heróico quarto lugar em Monza, certamente criou uma imagem de força e coragem sobre aquele piloto austríaco que ainda guardou mais um pouco dessa coragem para mandar as favas a possibilidade de vencer o mundial daquele ano de 1976, quando entrou naquele aguaceiro que foi o GP do Japão em Fuji para dar algumas voltas e encostar o Ferrari nos boxes e deixar a chance para James Hunt arrebatar o título a seu favor. Niki Lauda conquistava ainda mais o respeito dos demais a sua volta e também de uma torcida que havia acompanhado todo aquele drama que passara desde o pavoroso acidente.
A cada pessoa que via Niki Lauda e reparava em suas cicatrizes e procurava saber o porquê daquilo, sempre fazia a pergunta: "Como ele conseguiu?". Para os mais religiosos, não era o momento dele. Para os poéticos, ele enganara a morte. Para aqueles que tem os pés no chão, foi a sua força de vontade que o fez resistir ao acidente e aos procedimentos cirúrgicos que viriam em seguida.
A verdade é que Lauda ganhou uma segunda chance para poder viver a sua vida com total plenitude. Largou a Ferrari após seu terceiro mundial; saiu da Brabham para abrir a sua empresa de aviação; voltar a Fórmula-1 em 1982 em grande forma, ao vencer em Long Beach e Brands Hatch para em 1984 vencer o seu terceiro mundial na categoria, travando um grande duelo contra Alain Prost. Veio encerrar sua grande história como piloto em 1985.
Mas a figura de Lauda ainda ficou na categoria, sendo consultor da Ferrari por vários anos; chefe de equipe da Jaguar e desde o início desta década como um dos principais nomes da Mercedes que ajudou a montar essa esquadra poderosa que temos visto de 2014 até os dias atuais. E certamente, também, foi importante para a revitalização de Lewis Hamilton na categoria.
A passagem de Niki Lauda por este plano terrestre é das mais ricas e válidas. Para aqueles que viram Niki pilotar, foi uma dádiva ter acompanhado por inteiro ou parte da carreira de um dos melhores do esporte. Para os demais que não tiveram essa oportunidade, a imagem daquele senhor sempre com boné vermelho virou sinônimo de respeito e reverência a cada momento que descobriam a sua história de vida. Hoje ele se foi após viver a sua vida plenamente.
E como o velho Niki Lauda falou certa vez, "a maior homenagem que você pode fazer a um ser humano, mesmo quando ele já morreu, é continuar lembrando dele!".
E estaremos aqui para isso, Niki.

#DankeNiki

segunda-feira, 13 de maio de 2019

GP da Espanha 2019 - Resultados


Resultados – Grande Prêmio da Espanha – Circuito da Catalunha – Dias 10, 11 e 12 de Maio – 5ª Etapa – Treinos Livres/ Classificação/ Resultado Final



1º Treino Livre

Tempo: 22.2-22.8°C Sol e Seco
Asfalto: 32.7-39.4°C Seco
Humidade: 46.9%
Vento: 1.0 m//s
Pressão do ar: 998.6 bar

Pos
No
Driver
Team
Lap Time
1st Gap
Laps
Tyres
1
77
Valtteri Bottas
Mercedes
1:17.951

 19
Soft
2
5
Sebastian Vettel
Ferrari
1:18.066
+0.115s
 20
Soft
3
16
Charles Leclerc
Ferrari
1:18.172
+0.221s
 20
Soft
4
44
Lewis Hamilton
Mercedes
1:18.575
+0.624s
 22
Soft
5
8
Romain Grosjean
Haas
1:18.943
+0.992s
 25
Soft
6
55
Carlos Sainz Jr.
McLaren
1:19.155
+1.204s
 31
Soft
7
20
Kevin Magnussen
Haas
1:19.180
+1.229s
 27
Soft
8
10
Pierre Gasly
Red Bull
1:19.285
+1.334s
 30
Medium
9
26
Daniil Kvyat
Toro Rosso
1:19.364
+1.413s
 34
Soft
10
27
Nico Hülkenberg
Renault
1:19.450
+1.499s
 25
Soft
11
3
Daniel Ricciardo
Renault
1:19.511
+1.560s
 24
Soft
12
33
Max Verstappen
Red Bull
1:19.844
+1.893s
 14
Hard
13
18
Lance Stroll
Racing Point
1:19.855
+1.904s
 28
Medium
14
99
Antonio Giovinazzi
Alfa Romeo
1:20.021
+2.070s
 28
Soft
15
23
Alexander Albon
Toro Rosso
1:20.030
+2.079s
 25
Soft
16
4
Lando Norris
McLaren
1:20.066
+2.115s
 33
Soft
17
11
Sergio Pérez
Racing Point
1:20.459
+2.508s
 26
Medium
18
7
Kimi Räikkönen
Alfa Romeo
1:20.591
+2.640s
 22
Soft
19
88
Robert Kubica
Williams
1:20.889
+2.938s
 27
Medium
20
63
George Russell
Williams
1:20.990
+3.039s
 23
Medium

2º Treino Livre

Tempo: 24.0°C Sol e Seco
Asfalto: 42.7-41.8°C Seco
Humidade: 44.1%
Vento: 1.4 m//s
Pressão do ar: 998.8 bar


Pos
No
Driver
Team
Lap Time
1st Gap
Laps
Tyres
1
77
Valtteri Bottas
Mercedes
1:17.284

 35
Soft
2
44
Lewis Hamilton
Mercedes
1:17.333
+0.049s
 35
Soft
3
16
Charles Leclerc
Ferrari
1:17.585
+0.301s
 42
Soft
4
5
Sebastian Vettel
Ferrari
1:17.673
+0.389s
 41
Soft
5
33
Max Verstappen
Red Bull
1:18.035
+0.751s
 30
Soft
6
8
Romain Grosjean
Haas
1:18.153
+0.869s
 42
Soft
7
10
Pierre Gasly
Red Bull
1:18.238
+0.954s
 34
Soft
8
20
Kevin Magnussen
Haas
1:18.355
+1.071s
 40
Soft
9
55
Carlos Sainz Jr.
McLaren
1:18.658
+1.374s
 45
Soft
10
26
Daniil Kvyat
Toro Rosso
1:18.722
+1.438s
 40
Soft
11
7
Kimi Räikkönen
Alfa Romeo
1:18.727
+1.443s
 30
Soft
12
23
Alexander Albon
Toro Rosso
1:18.779
+1.495s
 44
Soft
13
18
Lance Stroll
Racing Point
1:18.839
+1.555s
 33
Soft
14
27
Nico Hülkenberg
Renault
1:18.861
+1.577s
 43
Soft
15
3
Daniel Ricciardo
Renault
1:18.934
+1.650s
 40
Soft
16
4
Lando Norris
McLaren
1:19.041
+1.757s
 43
Soft
17
99
Antonio Giovinazzi
Alfa Romeo
1:19.427
+2.143s
 37
Soft
18
11
Sergio Pérez
Racing Point
1:19.448
+2.164s
 40
Soft
19
63
George Russell
Williams
1:20.191
+2.907s
 38
Soft
20
88
Robert Kubica
Williams
1:20.781
+3.497s
 23
Soft

3º Treino Livre

Tempo: 21.0-19.8°C Nublado e Seco
Asfalto: 29.0-26.1°C Seco
Humidade: 65.1%
Vento: 1.0 m//s
Pressão do ar: 1024.9 bar

Pos
No
Driver
Team
Lap Time
1st Gap
Laps
Tyres
1
44
Lewis Hamilton
Mercedes
1:16.568

 14
Soft
2
16
Charles Leclerc
Ferrari
1:17.099
+0.531s
 16
Soft
3
77
Valtteri Bottas
Mercedes
1:17.123
+0.555s
 9
Soft
4
5
Sebastian Vettel
Ferrari
1:17.172
+0.604s
 15
Soft
5
8
Romain Grosjean
Haas
1:17.192
+0.624s
 15
Soft
6
20
Kevin Magnussen
Haas
1:17.530
+0.962s
 15
Soft
7
33
Max Verstappen
Red Bull
1:17.558
+0.990s
 12
Soft
8
23
Alexander Albon
Toro Rosso
1:17.864
+1.296s
 16
Soft
9
7
Kimi Räikkönen
Alfa Romeo
1:17.969
+1.401s
 17
Soft
10
55
Carlos Sainz Jr.
McLaren
1:18.003
+1.435s
 17
Soft
11
26
Daniil Kvyat
Toro Rosso
1:18.105
+1.537s
 17
Soft
12
27
Nico Hülkenberg
Renault
1:18.350
+1.782s
 17
Soft
13
11
Sergio Pérez
Racing Point
1:18.656
+2.088s
 12
Soft
14
10
Pierre Gasly
Red Bull
1:18.693
+2.125s
 12
Medium
15
18
Lance Stroll
Racing Point
1:18.734
+2.166s
 16
Soft
16
99
Antonio Giovinazzi
Alfa Romeo
1:18.740
+2.172s
 14
Soft
17
3
Daniel Ricciardo
Renault
1:18.974
+2.406s
 14
Medium
18
4
Lando Norris
McLaren
1:19.007
+2.439s
 14
Medium
19
63
George Russell
Williams
1:19.421
+2.853s
 16
Soft
20
88
Robert Kubica
Williams
1:20.570
+4.002s
 18
Soft

Classificação

Tempo: 20.8-21.6°C Sol e Seco
Asfalto: 33.5-36.2°C Seco
Humidade: 61.4%
Vento: 3.0 m//s
Pressão: 1004.6 bar

Pos
No
Driver
Team
Q1
Q2
Q3
Laps
1
77
Valtteri Bottas
Mercedes
1:16.979
 1:15.924
 1:15.406
 18
2
44
Lewis Hamilton
Mercedes
1:17.292
 1:16.038
 1:16.040
 17
3
5
Sebastian Vettel
Ferrari
1:17.425
 1:16.667
 1:16.272
 18
4
33
Max Verstappen
Red Bull
1:17.244
 1:16.726
 1:16.357
 12
5
16
Charles Leclerc
Ferrari
1:17.388
 1:16.714
 1:16.588
 19
6
10
Pierre Gasly
Red Bull
1:17.862
 1:16.932
 1:16.708
 17
7
8
Romain Grosjean
Haas
1:18.042
 1:17.066
 1:16.911
 16
8
20
Kevin Magnussen
Haas
1:17.669
 1:17.272
 1:16.922
 15
9
26
Daniil Kvyat
Toro Rosso
1:17.914
 1:17.243
 1:17.573
 20
10
3
Daniel Ricciardo
Renault
1:18.385
 1:17.299

 19
11
4
Lando Norris
McLaren
1:17.611
 1:17.338

 14
12
23
Alexander Albon
Toro Rosso
1:17.796
 1:17.445

 14
13
55
Carlos Sainz Jr.
McLaren
1:17.760
 1:17.599

 12
14
7
Kimi Räikkönen
Alfa Romeo
1:18.132
 1:17.788

 14
15
11
Sergio Pérez
Racing Point
1:18.286


 12
16
27
Nico Hülkenberg
Renault
1:18.404


 7
17
18
Lance Stroll
Racing Point
1:18.471


 9
18
99
Robert Kubica
Williams
1:18.664


 8
19
63
George Russell
Williams
1:19.072


 8
20
88
Robert Kubica
Williams
1:20.254


 9
Nota:
  • Daniel Ricciardo (Renault) perde três posições por conta do incidente na prova do Azerbajão
  • George Russell (Willaims) perde cinco posições por trocar o câmbio.

  • Resultado Final

    Tempo: 19.7-19.8°C Sol e Seco
    Asfalto: 41.8-38.8°C Seco
    Humidade: 58.5%
    Vento: 1.9 m//s
    Pressão do ar: 1007.1 bar

    Pos
    No
    Driver
    Team
    Time
    Laps
    Grid
    Pts
    1
    44
    Lewis Hamilton
    Mercedes
    01:35:50.443
    66
    2
    26
    2
    77
    Valtteri Bottas
    Mercedes
    01:35:54.517
    66
    1
    18
    3
    33
    Max Verstappen
    Red Bull
    01:35:58.122
    66
    4
    15
    4
    5
    Sebastian Vettel
    Ferrari
    01:35:59.610
    66
    3
    12
    5
    16
    Charles Leclerc
    Ferrari
    01:36:03.804
    66
    5
    10
    6
    10
    Pierre Gasly
    Red Bull
    01:36:10.019
    66
    6
    8
    7
    20
    Kevin Magnussen
    Haas
    01:36:18.602
    66
    8
    6
    8
    55
    Carlos Sainz Jr.
    McLaren
    01:36:22.785
    66
    12
    4
    9
    26
    Daniil Kvyat
    Toro Rosso
    01:36:23.499
    66
    9
    2
    10
    8
    Romain Grosjean
    Haas
    01:36:25.084
    66
    7
    1
    11
    23
    Alexander Albon
    Toro Rosso
    01:36:25.888
    66
    11
    0
    12
    3
    Daniel Ricciardo
    Renault
    01:36:27.201
    66
    13
    0
    13
    27
    Nico Hülkenberg
    Renault
    01:36:29.684
    66
    20
    0
    14
    7
    Kimi Räikkönen
    Alfa Romeo
    01:36:32.246
    66
    14
    0
    15
    11
    Sergio Pérez
    Racing Point
    01:36:37.320
    66
    15
    0
    16
    99
    Antonio Giovinazzi
    Alfa Romeo
    01:36:38.134
    66
    18
    0
    17
    63
    George Russell
    Williams
    01:36:50.228
    65
    19
    0
    18
    88
    Robert Kubica
    Williams
    01:36:57.514
    65
    17
    0
    Ret
    18
    Lance Stroll
    Racing Point
    Acidente
    44
    16
    0
    Ret
    4
    Lando Norris
    McLaren
    Acidente
    44
    10
    0

    Fastest lap: 1:18.492 - Lewis Hamilton (Mercedes) na volta 54 (213.499 km/h)
    Speed Trap: 338.2 km/h - Lando Norris (McLaren)

Foto 1042 - Uma imagem simbólica

Naquela época, para aqueles que vivenciaram as entranhas da Fórmula-1, o final daquele GP da Austrália de 1994, na sempre festiva e acolhedo...